O papel da quimioterapia, a genética e o câncer ginecológico, o câncer de mama e as técnicas de reconstrução mamária, o câncer de pulmão e de cabeça e pescoço, a urologia oncológica, a hematologia, a cirurgia abdomino-pélvica, a endoscopia, a radiologia intervencionista e a cirurgia minimamente invasiva foram alguns dos temas médicos debatidos.
Renomados profissionais do Espírito Santo, do Rio de Janeiro e de São Paulo mostraram os avanços e as novidades na área oncológica durante os dois dias do Congresso.
No que diz respeito à parte interdisciplinar, temas como “A humanização como prática do cuidado”, “Dor em oncologia”, “Cuidados de enfermagem ao pacientes em quimioterapia”, “Atenção interdisciplinar em oncologia”, “Desafios em nutrição oncológica” e “Práticas integrativas” mostraram a importância de cada profissional no sucesso do tratamento e a necessidade da interação entre todos.
A presidente da Comissão Científica do Congresso, Ana Luiza Miranda Cardona Machado, chama a atenção para a amplitude do evento, que debateu os avanços no tratamento do câncer nas mais variadas especialidades médicas e na interdisciplinaridade. A proposta, que foi a troca de experiências e aquisição de conhecimento para avançar, cada vez mais, no tratamento oncológico, foi alcançada.
Somando as palestras e os debates em mesas redondas, foram 86 diferentes temas em discussão. A presidente do Congresso, Marilucia Dalla, também vice-presidente da Afecc-Hospital Santa Rita de Cássia, disse que, agora, a equipe ruma para o II Congresso. “Estamos muito felizes com o resultado desse nosso primeiro evento e dispostos a avançar, ainda mais, na busca de novos conhecimentos”, finaliza Marilucia.